quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Novo Chevrolet Volt


O Volt que tivemos a oportunidade de dirigir no Estádio Dodger representa um passo significativo em direção à produção do carro, agendada para o final deste ano. E quais são as grandes conclusões da experiência limitada de dirigir em um estacionamento? Uma é que a experiência de ligar o motor/gerador (o que ocorre quando a carga da bateria cai a cerca de 30%) é muito mais imperceptível do que eu poderia supor. Outra é que, apesar do trem de força de outro mundo, dirigir o Volt é impressionantemente como qualquer carro comum (minha mãe nunca saberia a diferença). A terceira é que os céticos quanto ao Volt ficarão muito sem graça se continuarem duvidando da seriedade deste veículo.

Ao contrário de outros híbridos de autonomia estendida (recarregados na tomada) em desenvolvimento, o Volt é inteiramente movido por seu motor elétrico de 151 cv. O motor a gasolina em si contribui com potência apenas por meio de seu gerador (que é de 72 cv após perdas de conversão de potência, a potência real do motor de 1.4 litro não foi divulgada). E isso tem levado muitas pessoas a fazer suposições equivocadas sobre a força do Volt após a bateria atingir o tal nível mínimo de 30% de carga.

O que acontece é – bem, praticamente nada acontece. Não, o Volt não é repentinamente reduzido a uma carroça de 72 cv, porque o motor/gerador (que opera entre 1.000 e 4.000 rpm, sempre engatado) está continuamente alimentando a bateria. Em outras palavras, a não ser que você esteja eternamente subindo o Everest, há oportunidade de sobra para ao gerador manter aquela carga de cerca de 30%. Então, vamos deixar de lado aquela suposição equivocada.

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